"Trata-se de
compreender qual é a minha vocação, de compreender o que Deus quer propriamente que eu
faça. Trata-se de encontrar uma verdade, que seja verdade para mim, de
encontrar a idéia pela qual quero viver e morrer"
|
1 8 3 4
lº DE ABRIL
1 - Para distingµir-se uma luz é necessário, sempre, outra luz. Quanao se está numa escuridão completa e surge um ponto luminoso não é possível, de modo algum, conhecer-se a sua origem, pois no escuro não se pode determinar nenhuma relação de espaço. Sómente com outra luz, poder-se-á precisar a posição do primeiro ponto em relação ao segundo.
30 DE MAIO
2 - Uma doutrina rigorosa da predestinação faz remontar a Deus a origem do mal, sem mesmo atingir à lógica dos maniqueus, pois que o sistema dos maniqueus põe dois sêres (primordiais) enquanto que a doutrina da predestinação une os dois contrários num só sêr.
3 - O pecado não provém sómente do homem como de um sexo apenas não pode surgir um novo indivíduo. Por isso, está certa a doutrina cristâ sôbre a tentação do demônio. A tentação do demônio é o segundo fator. Dêste modo, o pecado do homem difere especificamente do pecado do demônio (pecado original - possibilidade de conversão). A tese contrária fere a analogia.
8 DE JULHO
4 - Causa-me surpreza o fato de que nenhum dos teólogos, que ressaltaram o conteúdo de judaismo existente na doutrina cristã, procurou tratar de modo idêntico o dogma da escôlha absoluta da graça. Ao considerarmos que entre os judeus predominava o particularismo na sua forma mais acentuada, quase próxima do fetichismo (Schleiermacher), veremos que é compreensível não ter agradado aos judeus a tendência universalista do cristianismo. Inúmeros atos fornecem exemplos de um tal descontentamento. No entanto, êsse elemento de tanta importância no cristianismo (seu caráter universal) também tinha que se manifestar. Dêste modo, os "judeus-cristãos" deram mais um passo (primeiramente pensaram que se devia deixar cindir-se, etc.) pensando que também os "outros-cristãos" mereciam cuidados divinos, resguardando-se, porém, alguns privilégios para êles. Essa era a situação dos "judeus-cristãos". Quão fàcilmente poderiam êles contagiar os "pagãos-cristãos"! Estando êstes habituados a considerar-se, em relação aos judeus, como um todo, modificou-se o seu particularismo. Não, é claro, como sucedeu com os judeus ... em relação à terra e sua gente, porque êles, além disso, consideraram os judeus num nível igual ao seu. Assim, seu particularismo não era tão restrito, embora admitissem que, no interior do todo, alguns merecessem destaque.
Of. SCHLEIERMACHER: A fé cristã. 2.ª ed. Berlim, 1830 - I vol., pg. 52.
11 DE SETEMBRO
8 - A razão pela qual nunca chegarei a apreciar a natureza reside no fato de que à minha reflexão jamais se esclarece o que chego a apreciar. Uma obra de arte eu a posso, mesmo, conceber. Posso, por assim dizer, encontrar aquêle ponto arquimédico, a partir do qual tudo se esclarece. Posso, então, seguir êste pensamento único e grande, e ver como todas as particularidades convergem no sentido do seu esclarecimento. Vejo, por assim dizer, toda a individualidade do autor, como o mar, no qual cada coisa se reflete. O espírito do autor se torna familiar, superior a mim mas limitado como eu. As obras de Deus, ao contrário, são grandes demais para mim. Eu me perco nas suas particularidades. Essa a causa porque as exclamações do povo, quando contempla a natureza: "magnífico, grandioso, etc." são tão estultas. É que elas são por demais antropomórficas. Elas se limitam ao exterior. Elas não podem exprimir o interior, o profundo. Nesse ponto de vista me parece digno de nota que grandes gênios da poesia ( como Ossian - Homero) foram represen-
"tados como cegos. Para mim não tem importância o terem êles sido realmente cegos ou não. O essencial é que os homens os consideraram como cegos, pois isso parece indicar, por assim dizer; que o que êles viam quando cantavam as belezas da natureza não se revela somente pelos olhos mas, também, numa intuição profunda. Quão digno de nota não é o fato de que um dos melhores, senão o melhor, escritor sôbre abelhas tenha sido cego desde a adolescência ! Aqui, onde dir-se-ia que a observação exterior é de
19 DE AGOSTO
5 - Conceito: a predestinação deve ser considerada como um abôrto, pois surgindo, fora de qualquer dúvida, para unir a liberdade com o poder de Deus, resolve o enígma ao negar um dêsses conceitos e, assim, nada esclarece. - Ver abaixo o n.0 7.
19 DE AGOSTO
6 - Remissão dos pecados: (Eph. I-7). Esta expressão é usada sempre que se trate da justificação. Ela parece significar não tanto a remissão quanto o alívio dos pecados, isto é, que o homem, pelo ato da justificação, é reintegrado no seu lugar. Com isso fica truncada, por assim dizer, a relação com o pecado, o que não impede que o homem continue a sentir as suas conseqüências.
23 DE NOVEMBRO
7 - Ver acima o n.0 5. Ao considerarmos como surgiu a doutrina da predestinação torna-se evidente que, enquanto não houver sinais de uma liberdade que se faça valer no mundo, também não será possível interrogar-se pela predestinação. Só quando se desenvolver a concepção da liberdade humana e que, através da reflexão tenha sido ligada à concepção da ordem divina, só nesse momento, ela poderá surgir, mas apenas como uma tentativa para a solução do problema. Mas, com isso, torna-se estranho que o que devia solucionar o roblema, apresenta-se como o ro no a, isto é, como evem unir-se os dois conceitos.
· 30 - Com o desenvolvimento histórico da doutrina da redenção, salientada por Clausen, desaparece o substractum que a escritura tanto ressalta, a saber, o amor de Deus, Ao se estatuir que não houve qualquer modificação em Deus, com relação a nós, seremos reconduzidos fatalmente a um ponto de vista kantiano; devemos aperfeiçoar-nos porque nossa razão o exige e Deus, com isso, poderá ter somente um papel muito secundário.
22 DE NOVEMBRO
31 - Há certamente poucas ciências que, como a ciência natural, dão ao homem um sentido de paz e quietude. Êle mergulha na natureza. Nada lhe é estranho. Êle falou, por primeiro, com as plantas e com os animais. Êle não só vê o proveito que êles lhe podem proporcionar (coisa bastante secundária) mas sua significação .no complexo do universo. Êle se encontra como outrora Adão e todos os animais vem a êle e êle dá, a cada um, o seu nome ( Gen. II-19)
Do mesmo modo considera-se Cristo previsto para essa missão eterna e que ele foi mandado na plenitude dos tempos. . . Essa resolução divina tem seu fundamento somente na bondade de Deus. Comparar Schleiermacher. (4).
PSEUDÔNIMOS
DE KIERKEGAARD
|
1. - VICTOR
EREMITA - A Alternativa. (1.843).
|
2. - JOHANNES DE SILENTIO - Temor e Tremor. (1. 843).
|
3. - CONSTANTIN
CONSTANTIUS - A Repetição: (1. 843).
4. - JOHANNES CLIMACUS - Migalhas Filosóficas. (1. 844) .
|
- Post-Scriptum às
Migalhas Filosóficas. (1.846).
|
5. - VIGILIUS HAUFNIENSIS - O Conceito de Angústia. (1. 844).
|
6. - NICOLAUS
NOTABENE - Prefácios. (1.844).
|
7. - HILARIUS BOGBINDER - Estádios no· caminho da
vida. (Editor - 1.845).
|
8. - FRATER TACITURNUS - Culpado'?Inocente ? (Nos Estádios ... 1.
845).
|
9. - ANTI-CLIMACUS - O Desespêro Humano. (1.849).
|
- A Prática do Cristianismo. (1. 849) .
Com o pseudônimo de INTER ET INTER Kierkegaard publicou
dois artigos no jornal Fraedrelandet (A Pátria) intitulados A crise e Uma crise na vida de uma artista, que dedicou à senhora Louise Heiberg.
Êstes artigos, que são de 1. 851, foram publicados em volume por J. L. Heiberg em 1. 855.
Finalmente, com o pseudônimo de H. H., Kierkegaard
publicou em 19 de maio de 1.849 - "Duas
breves dissertações ético-religiosas".
|
OBRAS DE KIERKEGAARD
EDIÇÕES DINAMARQUESAS
As obras completas de Kierkegaard foram, e não poderia
ser de outro modo, editadas em dinamarquês. São duas coleções. Uma contém as
suas Obras e a outra o Diário e as notas:
l.ª - Soeren Kierkegaards· samlede Vaerker,
publicadas por A. B. Drachmann, J. L.
Heiberg e H. O. Lange, em Copenhague, de 1. 901 a 1. 906.
2.ª - Soeren Kierkegaards
Papírer, publicados por
.A.
Heiberg, V. Kuhr e E. Torstíng . Copenhague, 1. 909 e ss. *
Os Papeis de Kierkegaard mencionados no n.v 2 foram "publicados segundo um vasto plano e com um preparativo
crítico rigoroso".
Essa não foi, no entanto, a unica edição
dos Papeis de Kierkegaard. Em 1.847, Gottsched, aluno do célebre teólogo J. T.
Beck, (1) depois de ler "Para um exame de Consciência", traduzido
para o alemão - resolveu dedícar alguns anos à causa
de Kierkegaard. Ofereceu seus préstimos a Barfod, editor do Diário até 1.847
- e foi assim que surgiu uma edição em 9 volumes dos Papeis de Kíerkegaa
rd, editados por Barfod e Gottsched, a única até 1.909.
1.
Torten Bohlin - Soeren Kierkegaard - L'Homme et L'Oeuvre - Traduzida do sueco
por P. H. Tisseau.
|
Gesammelte Werke.
Unverkürzt hereusgegeben von Hermann G.ottsched und Christoph Schrempf. Bd. I-XII
1.909 ff. (1).
|
Erbauliche Reden, tome III. Leben
und Walten der Liebe, 1924. Tome IV,
Christliche Reden .
|
Zwei
ethlsch-relígtose Abhandlungen von S. Kierkegaard I. Darf
ein Mensch sich für dâe Wahrheit tôten lassen ? II. Ueber den Unterschied zwischen eínem Ge- nie und
einem Apostei. Zum ersten Male aus dem Dânãschen übersetzt von Julie von Reincke. 1902.
|
Der Begrííf des
Auserwahlten. Uebersetzung und Nachwort
von Theodor Haecker.
Premiére édítíon, 1917. Deuxiême édition, 1926.
|
Soeren Kterkegaards Angriff auf
die Christenheit. Von A. Dorner und Chr. Schrempf. Erster Ba.nd: Die Akten. Soeren Kierkegaards
agitatorische Schr.iften
und Aursâtze, 1851-1855. Uebersetzt von A. Dorner _-,.,
und
Chr. Schrempf. 1896.
|
Kritk der Gegenwart. Zum ersten Male ins Deutsche
übertragen und mít einem Nachwort versehen von Theodor Haecker. 1922.
|
Bd. I.II. Entweder-Oder, 1911 (2, 1922). - Bd. III.
Furcht und Zittern. Wíederholung, 1909 (2, 1924). - Bd. IV.
Stad-ien auf dern Lebensweg,
1914 (2, 1922) . - Bd. V.
Der Begriff der · Angst, 1912 (2, 1923). - Bd. VI, VII. Philosophische Brocken. Auch ein Bisschen
Philosophie. Abschliessende unwíssenchaftliche Nachschrift, 1910 (2, 1925) . - Bd. VIII. Die Krarikheit zum Tode, 1911
(2, 1924). - Bd. IX. Einübung im Christentum, 1912
(2, 1924). - Bd. X. Der Gesichtspunkt für meíne
Wirksamkeit als Schr.iftsteller. Zwei
kleine ethisch-religiõse Abhandlungen. Ueber meine Wirksamkeit
als Schriftsteller, 1922.
Bd. XI. Zur Selbstprüfung der
Gegenwart anbetohlen . Richtet selbst, 1922. - Bd.
XII. Der Augenblíck,
* - 1909 (2, l!,123).
|
Díe Krisis und eine
Krisis im Leben eíner Schauspielerin mit Tagebuchaufzeichnungen des
Verfassers, Uebersetzt von Theodor Haeeker. 1922. *
|
Zwiilf Reden von S. Kierkegaard Zusammengestellt,
von A. Bartholcl. 1875. II, 1886.
|
Die Lilien auf dem Feld
und die Võgel unter dem Himmel. Drei fromme Reden. Hoherpriester. Zôllner.
Sünderin. Dreí Beichtreden von S. Kierkegaard
Zusammengestellt, von A. Barthold. I, 1879. II, 1885. III, 1910.
|
Was wir lernen von den
Lilien auf clem Felde und den Võgeln unter dem Himmel. Drei Reden von S. Kierkegaard
nach dem Dãníschen frei bearbeitet von A. Puls. 1891 (1916) .
|
Christliche Reden. Aus
dem Daníschen übersetzt von Julie von Reincke mit einem Anhang: K. s. Familie
und - Privatleben nach den persõnliehen Erinnerungen seiner Nichte H. Lund.
II, 1909.
|
Am Fusse des Altars.
Christliche Reden. Uebertratung und Naehwort von Theodor Haeeker. Ohne Jahreszahl.
|
Der Pfahl im Fleisch. Zum
ersten Male ins Deutsche übertragen und mit einem Vorwort versehen von
Theodor Haeeker. 1914.
|
Die Siinderin. U
ebersetzt von Thoodor Haeeker (in Der Brenner. Herausgeber Ludwig Fieker),
VI, Folge, Heft 2, Dezember, 1919, S. 133 ff.
|
Religiõse Reden. Ins Deutsehe übertragen von Theodor Haeeker. 1922 .
|
Gottes Unverãnderfíchkeit . Uebersetzt von Th. Haeeker
("Der Brenner", Dezember, 1919).
|
Kritik der Gegenwart. Uebersetzt von Haecker.
(Brenner, 1922).
|
Gottes bedürfen ist des Menschen
hochste Vollkommenheít. Uebersetzung von E. Hirsch (in Zeitschr. f. system . Theol.
1923, S. 168 ff.) .
|
Die
Reinheit des Herzens. Eine Beichtrede. Aus dem Dãníschen übersetzt von Lina
Geismar. 1924.
|
Aus den Tiefen der Reflexion Etwas für den Einzelnen aus S.
Kierkegaards Tagebüchern. 1833-1855.
Aus dem Dâníschen übersetzt von F. Venator. 1901.
|
Buch
des Richters'. Seine Tagebücher 1833-1855 im Aus_zug aus dem Dãníschen von
Hermann Gottsched. 1905. *
|
Kierkegaard im Kampf mit sich
selbst. Eingeleitet und herausgegeben von Christoph Schrempf. Stuttgart. I,
1922. rr .. 1924 ("Frommanns Philosophische Taschenbücher").
|
Die Tagebücher. In zweí Bânden
ausgewãhlt und übersetzt von Th. Haecker. 1923. Nova
edição em 1949. *
|
.
Kierkegaard: Ver'ha.ltrrís zu seiner Braut . Brãefe und Aufzeichnungen aus s. Nachlass
Herausgeg. von H. Lund. Deutsch von E. Rohr. 1904.
|
Was wir Iernen von den Lilien
auf dem Felde und den Võgeln unter dem Himmel. Nach dem Dâníschen frei
übersetzt von R. Dollinger. ,:,
|
S. Kierkegaàrd und sein
Verhâltnts zu "ihr". Aus nachgelassenen Papieren . Herausgegeben
im Auftrag der Frau Regina Schlegel und verdeutscht von Raphael Meyer. 1905 .
*
|
S. Kíerkegaard: Eine
Verfasser-Exis'tenz eígner Art. Aus seinen Mitteilungen zusammengestellt von
A. Barth.old. 1873.
|
Lessing u. d. objektive
Wahrhei't. Aus S. Kíerkegaards Schriften zusammengestellt von A. Barthold. 1877.
.
Kierkegaard:
Ausgewâhlt und bevorwortet von A.
|
Barthold. Ohne Jahresmhl (in "Ewigkeitsfragen
ím Lichte grosser Denker. Eine Sammlung von Auswahlbãnden ", Herausgegeben von E. Dennert).
|
Erster Teil. Die Werke. Ausgewãhlt und übersetzt von Herm. Ulrich. 1925 (in
"Quellen. Lebensbücherei christlicher Zeugnisse aller Jahrhunderte. Herausgegeben
von Eberhard Arnold").
|
Relig·ion
der Ta't, Leipzig.
|
S.
Kierkegaarff: Zweiter Teil. Die Tagebücher, 1832-1839.
Uebersetzt
und herausgegeben von Hermann Ulrãch,
Berlin, 1930.
|
Das
Evangelium des Leidens. Ohristldche Reden. Uebersetzt von
Kütemeyer.
|
Stadien
auf dem Lebenswege, übersetzt von A. Bârthold, Dresden, 1909. *
|
Soeren Kierkegaard - Gesammelte Werke
|
Estão sendo reeditadas pela editora de Düsseldorf
"Eugen Díederíchs Verlag " as obras completas de Kierkegaard. A
tradução é de Emmanuel Hirsch, tendo sido publicadas até agora: Furcht und
Zittern * - Einübung im Christentum '" - Die Schriften
über sich selbst ~' - Phílosophísehe Brocken * - Erbauliche Réden '" - Der
Begriff Angst ;~ - Zur Selbstprüfung ,~ - Literarische Anzeige ,, - Krankheit
zum Tode. *
A obra completa terá,
provàvelmente, 15 volumes.
|
Le
Journal du Séducteur (traduction Gateau, Stock), 1929. *
|
Le Concept de 1' Angoisse (traduction Ferlov et Gateau,
Gallimard), 1935. *
|
Le Traité du Désespoir (traduction Gateau, Gallimard),
1932. *
|
Le Banquet (traduction 'I'ísseau, Alcan), 1933. *
|
Le
Concept d' Angoisse (traductíon Tisseau, Alcan), 1935.
|
Crainte e't Tremblement (traduction Tisseau,
Aubier), 1935. *
|
La Pureté du Coeur (traductton Tisseau, Bazoges-en-Pareds,
Vendée), 1934.
|
Pour un examen jle conscience (traduction Tisseau,
B:1- zoges-en-Pareds), 1934.
|
Le droit de mourir pour la vérité. Le Génie er l' Apôtrc (traduction Tisseau,
Bazoges-en-Pareds, Vendée), 1935.
|
Le Souveraín Sacrítícateur . Le
Péag·er. La Pécheresse (traduction Tisseau, Bazoges-en-Pareds,
Vendée), 1934.
|
Les lis des champs er Ies oíseaux du ciel
(traduction Tisseau, "'Alcan), 1935.
|
L'École du Christianisme (traduction Tísseau,
Bazcgesen-Pareds, Vendée).
|
Fragments du Journal
(traduits par Gateau, Commerce, XII, 192'7, Nouvelle
Revue Française, Ier aoüt 1927).
|
Fragments, traduits par Tisseau, Foi et Vie, 8
septembre 1934.
|
Les Riens phílosophiques (traduction Ferlov et
Gateau, Gallimard), 1937.
|
Existence
et réalité (traduit par H. Petit, Mesures, octobre 1937).
|
Ou bien. . . Ou bien
(Traduit du danais par F. et O.
Prior et M. H. Guignot -
Introdution de F. Brandt - 1943). *
|
Étapes
sur le Chemin de la vie (traduit du danais par F. Prior et M. H. Guignot - 1948) .
*
|
- 64-
Post-Scrrptum anx Miettes Philosophiques (traduit du
dano.is par Paul Petit - 1949)
. *
|
Journal - Extrarts
- 1834/46 (Traduit du danoís par Knud Ferlov e J. J. Gateau
- 1942) . *
|
Miettes Philosophiques (Traduction Nouvelle de Paul Petit
- Le caillou Blanc - 1947)
. *
|
Dtscours
Chrétíens (tradução de P. H. Tisseau, Dellachaux et Niestlé,
1952). *
|
Vie et Reine de
'i•amour (traduit. par P. Villadsen, Aubier, 1946) .
*
|
Philosophícat Fragments. with introduction and notes, by D. F. Swenson. Oxford.
University Press, 1937.
|
Eithex·/Or: a Fragment of Life. Volume I translated
by David F. and Lillian Marvin Swenson; Volume II translated
by Walter Lowrie. Prãnceton University Press, 1944.
|
The Concept
of Dread . Translated by Walter
Lowrie.
Princeton, 1944.
|
Fear and Trembling. Tra.nsla.ted by Walter Lowrie.
Princeton, 1941.
|
Repetition. Translated by Walter Lowrie. Princeton, 1941.
|
Training iJÍ Christianity
(a.nd the Edifying Discou se wich accompanãed It) . Translated by Walter Lov de. Ox-
ford, 1941. ·
|
The Journals of Soeren
Kierkegaard: "A" Selection, edite'd and translated
by Alexander Dru. Oxford, 1938.
|
Stages
on Life's Way. Translated by Walter Lowrie.
Oxford,
1940.
Works of Love. Translated by David F. and Lillian
Marvin Swenson. Augsburg, 1948.
|
|
TRADUÇÕES
ITALIANA, ESPANHOLA, ARGENTINA e PORTUGUESA
|
Os italianos traduziram muitas obras de Kierkegaard, das quais
mencionamos sómente as que van der Lubbe possue, todas editadas por Fratelli
Bocca (Milano): La Repetizione - 1945, Il Diario dei Seduttore - 1946 e L'ora
- 1951.
Não mencionamos aqui a tradução do Diário feita por Cornelio Fabro, por
termos nos referido a ela noutro local.
|
OÓs espanhois e argentinos não traduziram tanto como os italianos. De
qualquer modo, o Conceito de Angústia pode ser lido numa edição da
Espas,a,-Calpe Argentina, como na da Gallimard. Santiago Rueda editou o
Diário de um Sedutor, cm 1951 e Etapas en el camíno de la vida, em 1952. A
Editori,al Losada lançou em 1947 o livro Temor e Temblor.
Os portugueses traduziram somente o Desespero Humano, trabalho, de
Adolfo oasaes Monteiro - edição da Livraría Tavares Martins, do Pôrto. A
publicação desta. obra teve grande importância no conhecimento de Kierkegaard
não só pelos
portugueses como, também, por parte dos brasileiros.
|
ESTUDOS
SÔBRE KIERKEGAARD
|
GEORG BRANDES: S. Kierkeg·aard, ein literarisches
Charakterbild. Leípzig, 1879.
|
DELEURAN: Esquisse d'une étude sur S.
Kierkegaard.
Paris, 1897.
|
HOFFDING: S. , Kierkegaard ais Philosoph. Uebersetzt
von A. Dorner u. Chr. Schrempf. (ín Fromanns Klassiker der Philosophie.
Herausgegeben von Rich. Falckenberg), 1892. 1902, 1922. *
|
DELACROIX:
Soeren Kierkegaard (Revue de Métaphysique, 1900) .
|
BASCH: Un individualiste religieux. Soeren Kierkegaard (Grande Revue,
1903; recueilli dans Essais d'esthétique, de phílosophie et de Iíttérature
. Alcan, 1934). *
|
IÇASSNER:
Neue Rundschau, maí 1906.
|
CH. SCHREMPF: S . Kierkegaard.
Ein unfreier Pionier der Frelheit , Mit einem Vorwort von Harald Hõffding,
1907.
|
RAOUL IÍÕFFMANN: Kierkegaard et la certitude religieuse.
Genêve, 1907.
|
P.
MONRAD: S. Kierkegaard, Seín Leben und seine Werke, 1909. ,:,
|
NIEDERMEYER:
S. Kierkegaard und die Romantik, 1910 (Heft II der Abhandlungen zu Philos. u.
ihrer Gesch. Herausgegeben v
. R.
Falckenberg) .
CHRISTIAN NIELSEN: Der
Standpunk't Kierkegaards innerhalb der Religionspsychologie (Erlanger Dissertation),
1911. *
|
ED. ASMUSSEN: Entwicklungsgang
und Grundprubleme der Philosophie Rasmus Níelsens (Erlanger Diss , 1911). *
|
WILH. BAUER: Die E'thik S. Kierkegaards (Jenenser Díssertatlon) , 1912.
|
TH. HAECKER: S. Kierkegaard und die Philosophie der Innerlichkeit, 1913.
|
.
REUTER:
Kierkegaards religionsphilosophische Gedanken im Verhâltnfs zu Regeis religionsphilosophischem System, 1914 (Heft.
23 d. Abhandlungen zur Philos.
u. íhrer Gesch. Herausgegeben
von Falckenberg) .
|
HbFFDING:
S. Kíerkegaard (Revue de Méte.physicue. 1913).
|
BELLESSORT: Le Crépuscule
d'Elscneur, Revue des Deux Mondes, 1914
(reproduít dans Le Crépuscule d'Elseneur,
Perrin, 1926) . *
|
SODEUR: Kierkegaard und
Nietzsche. Versuch einer vergleichenden Würdigung Religionsgeschichtl.
Volksb. V., Reihe. 14 Heft 1914. *
|
.
DALLAGO:
Ueber eine Schrift S. Kierkegaard u. d.
Philosophie d. Innerlichkeit, 1914.
|
.
SLOTTY:
Die Erkenntnislehre S . A.
Kierkegaards Eine ·würdigung seíner Verfasserwirksamkeit vom zentralen Gesiehtspunkt
aus (Strassburger Dissertation), 1915.
|
.
E.
WEBER·: Zwei Propheten des Irratíonalísmus, Joh. G. Hamarm u. S. Kierkegaard
ais Bahnbrecher der Theologie des Christusglaubens (N. K. Z., XXVIII.
.rahrg , 1917, I Heft, S. 23 ff., 2 Heft,
s. 77 ff.).
|
.
RODEMANN:
Hamann u. Kíerkegaard (Teildruck), 1922, (Erlanger Diss., 1912)
.
|
C.
DALLAGO: Der Christ Kierlregaards (1914), 1922. *
|
G. B.
MUTIUS: Kíerkegaard u. d. heu'tige Deutschland (Zeitwende, 1925, S. 225 ff.) .
|
.
BOHLIN:
Luther, Kíerkegaard u. d. dialektische Theologie (Z. Th. K., 1926,
S. 163
ff., 269
ff.) .
Reproduzido em Glaube und Offenbarung, 1928.
|
.
BARTH:
Kierkegaa.rd ais Denker (Zw. d. Zeiten, 1926
S . 194 ff. ) .
|
A.
GILG: S. Kierkegaa.rd, 1926. *
|
G ERHARD NIEDERMEYER: S. Kierkegaard und der Corsar (Zeitwende 1926,
S. 449
ff. ) .
|
A. PAULSEN:' Re1igiositiit oder Glaube. Eine Einfüh-
.a._ rung in S. Kierkegaard, 1926.
|
.
GUARDINI:
D. Ausgangspunk't d. Denkbewegung S. Ií:ierkegaards (Hochland, 1926-1927, S. 12 ff.). *
|
.
HIMMELSTRUP:
S. Kierkegaard Sokrates-Auffassung. Mit einem Vorwort von Míníster
Gerh. v. Mutius, 1927
.
|
.
BOHLIN:
Kierkegaard als Apologet (Wort und Tat.
Hefte der Apologetíschen Zentrale für evangelische
Weltanschauung und sozíale Arbeit. Heft. 8. Februar, 1927, S. I ff.).
|
.
BOHLIN:
Kierkegaards dogma'tische Anschauung in ihrem geschichtlichen Zusammenhange. 1927 .
|
ED. GEISMAR: S. Kierkegaard.
Seine LebensentwíckIung u. s. Wirksamkeit ais
Schriftsteller, 1927 ff. *
|
.
KüNNETH:
D. Lebre von d. Sünde, dargestellt an d.
Verhâltnãs d. Lehre S. Kíerkegaards sur neusten Theologíe, 1927.
|
G. NIEDERMEYER: Ostern bis
Pfingsten 1848, die Wende in der religiõsen Krise S. Kierkegaards, zugleich
seine erste und entscheidente Berührung mit Luther (Luther
Vierteljahrsschrift der Luther-Gesellschaft, 1927, Heft 1-2, S. 42 ff.).
|
TH. HAECKER: S. Kierkegaard, 1924 (in Christentum u.
Kultur, 1927, S. 66 ff.). s.,
|
ERICH PRZYW ARA: Das Geheimnis Kierkegaard's.
München, 1929.
*
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CHRISTOPH SCHREMPF: S. Kierkegaard. Eine
Biographie (I, 1927; II, 1928) . *
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DIEM:
Methode der Kierkeg·aard - Forschung (ZW. d. Zeiten, 1928, S. 140 ff.) .
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A.
VOIGT: S. Kierkegaard im Kampfe mi't d. Romantík, der Theologie u. d.
Kirche. Zur Selbstprüfung unserer Gegenwart anbefohlen, 1928.
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WARMUTH:
S. Kierkegaard, ein Prophe't der Jnnerlichkeit (Monatsschrift für
Pastoraltheologie. Dez., 1928, Heft 12, 24 J ahrg . S. 276 ff.) . *
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BOHLIN:
S. Kierkegaard u. d. religiõse Denken d.
Gegenwart, 1923 (Philos. Reihe. Herausgegeben von
Dr. Alfred Werner, 78 Band) .
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HbFFDING:
Pasêal et Kierkegaard, Revue de Métaphysique, 1923.
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ED. GEISMAR: Das ethische
Stadium bei S. Kierkegaard (Zeãtschr , f. syst . Theol.,
1 Jahrg., 1923, 2 Vierteljahrsheft, S. 227 ff.) .
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A. BAEUMLER: Hegel u.
Kierkegaard (Deutsche Vierteljahrsschrift f. Litteraturwiss. u.
Geistesgesch., Jahrg. 2, Heft 1, 1924).
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BRANDES: Kierkegaard und andere Skandinavische Persõnlichkeiten.
Dresden, 1924.
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HECKE, O.; REICHMANN, Ernani; BOMSKOW, J. Diário de Kierkegaard. Curitiba, PR: [s.n.], 1955. 77 p. (Coleção Kierkegaardiana ; 1834A).
Êste caderno ( 1º da coleção Kierkegaardiana).
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sobre : REICHMANN, Ernani
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